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GP Light tem seis marcas no grid e disputa acirrada pela liderança do Moto 1000 GP

Foto: Rodrigo Ruiz
Nove pilotos têm chance de finalizar o GP Michelin, neste domingo em Goiânia, na liderança do Brasileiro de Motovelocidade

Duas corridas com seis marcas de motocicletas no grid, quatro delas já tendo conduzido seus pilotos ao pódio. A temporada da categoria GP Light no Moto 1000 GP chega pautada pelo equilíbrio a Goiânia para a disputa do GP Michelin, terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade. A prova marca a segunda edição do evento no Autódromo Internacional Ayrton Senna e será disputada na manhã deste domingo (28).

Levando à cena motos com os mesmos motores de 1.000 cilindradas da GP 1000, categoria principal do campeonato, a GP Light tem representantes de três marcas ocupando as três primeiras posições na tabela de classificação. As duas primeiras corridas, nas pistas de Curitiba e Cascavel, foram vencidas por dois paranaenses – Rafael Nunes, do Team Suzuki-PRT, e Marcos Ramalho, com a Kawasaki da Soder Racing, obtiveram os primeiros lugares.

Nunes, que além da vitória em Curitiba foi quarto colocado no traçado de Cascavel, lidera a competição com 40 pontos, quatro à frente do catarinense Jean Vieira, que pilota a Kawasaki da MS Racing Team e obteve um segundo e um terceiro lugar. O gaúcho Marcelo Dahmer levou a Honda da K Racing a um quinto e um segundo lugar e aparece em terceiro, com 31. Ramalho estreou na etapa cascavelense e figura em quarto, com os 25 pontos de sua vitória.

Cada etapa do Moto 1000 GP tem 27 pontos em disputa. Aos 25 pontos atribuídos ao vencedor somam-se um ponto de bonificação pela pole position e outro pela volta mais rápida da corrida. Os nove primeiros colocados na tabela da GP Light têm chances matemáticas de finalizar o GP Michelin na liderança do campeonato. Em 2014, a vitória na etapa goiana foi vencida pelo brasiliense Henrique Castro, da City Service BSB, quinto colocado na pontuação atual.

A corrida da categoria GP Light será a primeira da programação do GP Michelin, com largada às 10h05 para 16 voltas pelo traçado de 3.835 metros do Autódromo Internacional Ayrton Senna. A prova terá transmissão ao vivo pelo site moto1000gp.com.br. Na sequência haverá a disputa da GP 600, da GPR 250 e da GP 1000, todas ao vivo pela internet. Os canais Bandsports e Esporte Interativo e o portal Terra vão transmitir a etapa ao vivo a partir do meio-dia.

As motocicletas do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade utilizam a gasolina Petrobras Podium e o óleo lubrificante Lubrax Tecno Moto. Petrobras e Lubrax patrocinam a competição ao lado da Michelin, fornecedora de pneus a todas as equipes inscritas nas quatro categorias em disputa. O Moto 1000 GP também conta, na temporada de 2015, com o apoio de Beta Ferramentas, MSR Macacões Personalizados, Puig, Servitec, LeoVince, Shoei e Tutto Moto.

MOTO 1000 GP – CATEGORIA GP LIGHT
(Classificação do Brasileiro após 2 de 8 etapas)
1º) Rafa Nunes (PR/Team Suzuki-PRT), Suzuki, 40
2º) Jean Vieira (SC/MS Racing Team), Kawasaki, 36
3º) Marcelo Dahmer (RS/K Racing), Honda, 31
4º) Marcos Ramalho (PR/Soder Racing), Kawasaki, 25
5º) Henrique Castro (DF/City Service BSB Motor Racing), Kawasaki, 21
6º) Ricardo Negretto (SP/Tecfil Racing Team), Kawasaki, 18
7º) Ricardo Levy (SP/DRT-Ducati), Ducati, 17
8º) Diogo Ramos (SC/SBK Moto Racing), Kawasaki, 14
8º) Edson Luiz (SC/2MT-PRT), Kawasaki, 14
10º) Pedro Lins (RJ/Center Moto Racing Team), Honda, 12
11º) Fabiano Hazan (SC/Bruxo Race Team), Kawasaki, 9
11º) Erlon Franco (MS/Target Racing Superbike Team), Kawasaki, 9
13º) Luciano Donato (BMW Motorrad Petronas Racing), BMW, 8
14º) Maurício Paludete (SP/Sport Plus Racing), BMW, 7
14º) Márcio Pereira (SC/MS Racing Team), BMW, 7
16º) Marcos Prata (BA/Target Race Superbike Team), Kawasaki, 5
17º) Gian Filippis (SP/Tecfil Racing Team), Kawasaki, 4
18º) Wagner Ettinger (PR/Paulinho Superbikes), Kawasaki, 3

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