Foto: Equipe Sanderson |
GP 1000 Evo e GP 600 Evo fomentam preparação dos pilotos de destaque em campeonatos de acesso intermediários para as categorias principais
A quinta temporada do Moto 1000 GP terá as corridas de sua primeira etapa no dia 3 de maio, no Autódromo Internacional de Curitiba, em Pinhais (PR). A partir deste ano, uma novidade vai marcar as disputas nas categorias GP 1000 e GP 600 do Brasileiro de Motovelocidade: a classe Evo, implantada no regulamento desportivo e que terá classificação específica de corridas e de campeonato para os pilotos que estão em fase evolução de carreira. Cada uma das oito etapas terá, também, corridas das categorias GP Light e GPR 250 – esta, uma série de formação de pilotos implantada em 2013.
O diretor do Moto 1000 GP, Gilson Scudeler, revela que a novidade vem tendo boa aceitação. “Na última temporada atingimos um nível técnico muito elevado, com participação de pilotos nacionais e internacionais, o que é muito importante para a globalização e a consolidação da motovelocidade brasileira. Esta evolução meteórica fez com que a comissão desportiva do Moto 1000 GP preparasse medidas de contribuição para que os pilotos em ascensão possam continuar seu processo de evolução antes de chegar definitivamente às principais categorias”, ele explica.
Uma dessas medidas foi a criação da subdivisão. Evo. “É uma categoria destinada a pilotos que já obtiveram êxito na GP Light e na GPR 250 ou pilotos que vêm dos campeonatos regionais ou, monomarca. Vamos possibilitar a eles uma categoria que mesmo dividindo grid com os melhores pilotos da atualidade vai premiá-los por sua evolução, com pódio e com classificação em separado”, detalha Scudeler. “Além de aumentar a motivação, a medida possibilita ampliar o retorno pessoal e de seus patrocinadores”.
Para o dirigente, que como piloto conquistou sete títulos brasileiros nas categorias principais da motovelocidade da década passada, a implantação da GP 1000 Evo e da GP 600 Evo incentiva a adesão de novos nomes. “As duas classes vão servir como degrau para quem vem de categoria inferior. Os pilotos da Evo largam junto com os da principal, seja na GP 1000 ou na GP 600, com classificação e pontuação em separado”, ilustra.
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